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1 de novembro de 2010

                                                   Ser forte
              Hoje, em nosso país só o que se houve, ou se lê, são comentários sobre a fortaleza que é a Presidente Dilma. É o sentimento que ela nos passa, de ser uma mulher que não admite erros, nem lágrimas.
            O que penso a respeito é que, a fortaleza ou fraqueza de uma pessoa é muito relativa.  A pessoa fraca luta apenas para viver e, raramente experimenta satisfações e não faz nada pra mudar, ao contrário do forte, que vive para triunfar e nesse empenho encontra  sempre grandes estímulos. Para o forte, viver é lutar, avançar, criar, superar-se, crescer. E isto requer coragem.
          É diante da intempérie que se comprova a resistência. A covardia anula o indivíduo. O covarde é um ser em constante fuga.
        As grandes verdades foram conquistadas à custa de angústias e amarguras, dores e lutas. Pelo que se lê, esta foi a vida da Presidente Dilma.
       Para mim, fica o exemplo e a certeza de que cada momento exige de nós um pouco de coragem. Devemos ver na adversidade as lições que a vida nos oferece.
      A mulher de vontade forte, a mulher de luta persevera, sofre, não cede e não dá por terminado o que ainda não chegou ao fim. A mulher que vence na vida destaca-se principalmente por não ceder diante das fraquezas humanas.
      Sucessos apenas, nunca fazem uma grande mulher. Pelo contrário, são as dificuldades que a fazem forte. A melhor experiência é adquirida pelas lembranças das faltas passadas. Essas faltas nos incitam a ser mais sensatas, a ter mais atenção, mais tato, mais domínio sobre si mesma. E assim, iremos escrever a nossa estória, aquela que, por muitas vezes apenas nós mesmas iremos ler, quando já idosas, sentadas em um cantinho qualquer de uma casinha ou uma pracinha qualquer.
       Para finalizar, flores para nossa Presidenta.
      

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